Aí eu fico pensando se nosso eleitor, ao menos o catarinense
que se diz “acima da média” em entendimento politico, votaria em Dario Berger
(PFL/PSDB/Quase outra coisa/agora PMDB) numa reta final a pedido do PT pra
fazer o voto útil contra Paulinho Bornhausen. PT tem candidato, mas sabe-se que não chega e que Lula haveria ventilado isso por questão pessoal com os Bornhausen. Não que o segundo seja grande
coisa. Mas então quer dizer que o eleitor não votaria segundo sua consciência e
sim manobrado por alguns de chefes de quadrilha ou tribo ou sei lá o que? Do partidário
ate entendo mesmo sem concordar. Do eleitor comum, não. Voto deve ser pra
eleger aquele e não pra fazer perder aquele outro.
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