Brasileiro é acomodado em tudo que tange o púbico ou o
coletivo ate que isso lhes alcance ou vire o assunto do momento. Pensamento é:
“Se está bom pra mim o resta pouco me interessa.” "Não devia ser assim,
mas tá bom, então deixa". O comodismo – e egoísmo - é tão grande que nem
pensa que pode estar bom hoje e ruim amanhã.
Não se preocupa com o eficiente, com o seguro, com o moral. Só fala
disso quando envolve interesse pessoal, disputa politica ou financeira ou para
ser o intelectual da hora. Poderia citar um a pá de exemplos claros com nome,
sobrenome, data e local, mas não o farei. Não... Mais gente precisa fazer e
ficar o com o bônus e com o ônus de abrir a boca. Mas vejam... Vejam como há toda uma
comodidade e um nem aí pro que fizeram e podem voltar a fazer... Os “Gaecos,
Ficha-sujas e Cia” da região continuam por aí com seus processos velhos e
também os novos e ninguém mais comenta (cobrar celeridade da justiça). Falarão
só na eleição, pois lá é que pode fazer a diferença a meu ou a seu favor. Eles
se mantem vivos e voltam e o povo né... O
dinheiro? Gato comeu e ninguém viu. Viu, mas o gato comeu. Ahhh... Restaram só os que ainda apesar de
tudo batem palmas. Motivos? Fácil. O dinheiro púbico continua muitas vezes
sendo mal gasto nas cidades e estado e não só no país, mas não se questiona da
devida maneira a eficácia desse gasto. Só atiram pedra no que está longe. São
covardes. Sim, uns poucos questionam, e desses poucos maioria quando acontece
algo de maneira direta a sua pessoa. Quando não egoístas são preguiçosos a
espera que alguém faça o papel mais duro. Comentaristas de assunto pronto. Uns
parecem urubus esperando a tragédia pra pousar. Brasileiro na sua maioria é
frouxo e dentro da minoria que resta uma boa fatia é despreparada. E então o
numero mísero que podia fazer algo fica pensando por que fazer “aquilo
sozinho”. Uns poucos fazem e quando fazem são chamados de chatos e recalcados e
no fim ainda se fodem. Eu sei. Em suma: Modistas - egoístas - podres da
preguiça. E o ciclo vai continuar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário