Coisa que infelizmente ainda acontece em Criciúma. Nosso povo é bom, mas alguns provincianos ainda fazem essas canalhices. Falo daqui por que aqui vivo, mas é coisa de país de terceiro mundo. Não somos mais de terceiro? Será mesmo? Em muitas coisas continuamos dali pra pior, mas vou contar o fato presenciado pelo meu pai que infelizmente com peito safenado e idade já não permitindo pode apenas conversar o com o “agredido” depois. No estacionamento de um supermercado tradicional nas bandas da centenário, canalha chega e coloca seu carro ocupando duas vagas. O funcionário que ali fica pediu com jeito para que colocasse numa vaga só e então veio a resposta do “burguês”: Eu coloco como quero. Funcionário: Tudo bem, mas se fizer assim pode colaborar com outro. Canalha: Pra mim tu és só um guardinha. Tu sabe quem eu sou? Faço como quero. Dou mais importância pro meu gato e cachorro em casa que pra ti. O funcionário vira as costas com sangue na cabeça e pra encerrar o provinciano larga essa: Não gosto que vire as costas pra mim.
Depois meu pai falou com ele e como diz o mesmo (por sinal cara grande/forte): O que fazer né? Vontade é meter o braço, mas... Alguns dirão que ele pode processar. Pode sim, mas será que após isso continuara empregado ali ou conseguirá em outro lugar? Muitos continuam com pensamento pobre burguês de sempre. Falta de respeito em momentos de fúria não é desculpa para fazer isso com quem não tem nada a ver. Um diagnóstico: Segundo sei os que vivem de pose passam por graves dificuldades e por isso estão enlouquecendo. No mais é falta de humanidade e pobreza de espírito já conhecidas. Se fazem isso com um dos meus sinceramente serei criticado pelos falsos moralistas ou por iguais a esses, mas uso da única coisa que essa gente sabe entender, a força. Meu pai voltou embora com nojo. Eu agradeço por não ter visto, mentira, lamento por não estar lá. Mármore do inferno aguarda essa gente.
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