Aproveitando o gancho da ultima postagem (face), onde uma senhora
estava olhando para Avenida Centenário pensando como a atravessaria e um bando
de jovens passaram batidos como se nada houvesse e então fiz o que devia, digo
o que segue. O que eu fiz foi obrigação. Essa obrigação antes de assim ser foi
gentileza. E essa gentileza antes de
assim ser foi humanidade. Foi respeito e
carinho por alguém com a idade já avançada. Poderia ser por uma criança ou
qualquer um que precisasse. Tem coisas na vida que nem precisam ser ensinadas. É
a da índole do ser humano. É ser gente. É ter o kit completo, cabeça e coração.
É olhar com o olho do divino. É se compadecer. É ficar feliz em ser útil. Então
nem tudo é educação. Muito é da alma. É funcionar no manual vendo o que nos
rodeia e nos chama. Não sei onde estão colocando a sensação de se sentir bem
fazendo o bem ao outro. Chego pensar que
em coração duro não tem educação que entre. Mesmo assim vale a tentativa
repetida de educar essa geração. Educar pra
vida. Educar para o coletivo e não para seus umbigos e iphones. Acho que não se
ensina, mas sim, tentar ensinar ser humano.
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