Certa vez escrevi algo falando a respeito dos “amigos do
poder”. É o tipo de “amizade” que
acontece e se mantem enquanto estão usufruindo da mesma coisa e tendo na disputa
a manutenção dessa coisa. Esses “faixa-branca” acham que criaram vínculos
especiais. Mas se enganam com os outros e consigo mesmo. O que valia ali era só
o objeto em comum. Fui adorado em alguns lugares. Quando parti muitos me
chamaram de tudo. E a pessoa que eu era não valia mais nada. O que valia era o objeto,
o interesse de cada um. Tem vários “juvenis” que até hoje não me cumprimentam
por eu malhar sempre com embasamento o ídolo deles, o ex-prefeito Clésio
Salvaro. No PMDB também tem uns babacas.
Como se isso me preocupasse. Amizade,
apreço, respeito ou no mínimo coleguismo existe quando de fato não depende
apenas de um interesse comum. A turma se pagou de eternos amigos há menos de um
ano e agora a raiva começa surgir com vontade. Até esses dias todos eram bons,
agora o que não falta é discurso rebaixando o outro. Aprendam que amigos do
poder só existe enquanto o poder dura. Quando acaba só permanece quem tem mais
que isso. Outros se pagam agora em Criciúma, na Içara ou onde for. Olho e
penso: O que faz a falta de percepção de mundo, a tola vaidade e a compreensão
da verdadeira amizade ou parceria. E outra: Trabalhei com 4 prefeitos e 2 vezes
no estado, normalmente em bons cargos. Bajulação em certas fases tive demais.
Ficava mal, os canalhas sumiam. Não é você, é a coisa. Sorte que isso aprendi cedo.
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