Uma vez fazia uso continuo do twitter (também muito facebook)
pra expor opiniões mais duras a respeito das coisas da cidade e região. E ouvi todo
topo de bobagem possível. Fui por vezes
alvo de fakes que me fizeram de tudo. Cansei de mais do mesmo. Enojei. Me vi
por muitas vezes sozinho. Acuado não, mas sozinho sim. Em nível de Brasil era (é) a repetição da
cartilha “esquerdista”. Nada que eu já não tenho lido e escutado dos defensores
de um governo corrupto, de adoradores de Castro e agora Maduro, e com a mania,
essa sim pobre, de desmerecer todo aquele que pensa diferente. Se hoje faço questão de postar coisas
relacionadas a politica é pra gente que tem ainda a cabeça aberta a mudança ou
que não tem opinião formada e quer sim informação pra forma-la. Não imponho, mas
mostro o que acho que devo. De tolo não
tem nada. Só que hoje sem paciência para aleivosias politicas. Sem paciência
pra bobagens dignas de bancos de colégio.
Por isso com “torcedores” e “funcionários” eu não discuto mais. Deixa
eles se divertirem e exporem seu conhecimento invejável (são todos sábios ao
extremo) entre eles e com alguns ainda incansáveis. O faço só em casos necessários ou se citado
de maneira que eu precise no mínimo mandar o fã do Che tomar naquele lugar. E
eu tentei. Mas não dava. Igual meu caso outros tantos. Chatos demais num mundo
já chato. Medo? Nenhum. Pra quem já
conheceu o inferno o máximo que pode acontecer é levar mais gente pra ver como
é por lá. E sempre que precisar eu falarei do “longe e do perto”. Ou será que
já estou em Cuba e não sei? E deixo meu apoio e admiração pra quem o faz. Em
tempo: Do que adiante debater com quem tem uma ideia única e imutável?
Nenhum comentário:
Postar um comentário