O caso da interrupção dos partos no São José pela primeira
vez me faz desconfiar do modo operante. Não aponto as pessoas em si, mas é hora
de providencias claras e “quase definitivas”.
Primeiro é que com isso não se brinca. Não é greve do lixo que tu
amontoa e depois tira tudo. Segundo é
que não conheço na região local que ganhe (ganhou) tanta verba publica quanto o
São Jose. Terceiro, sim, sou leigo (não
tolo), e sei que existe uma grande demanda, mas as alegações me fazem crer que
o Hospital tem que ser analisado de perto por uma comissão séria e entendida. E
óbvio, o problema resolvido pra ontem. Também
achei as desculpas fracas. Alegações sem peso pra tamanha decisão. Não, dessa
vez ao menos de cara não culpo os entes públicos. E outra: Numa semana estão
resolvendo tudo (vide HISC) e nas seguintes nada mais dá? E o sul do estado, e Criciúma, aquela mesma
que diziam estar um paraíso não para de passar vergonha e deixar a população na
roubada. Só o que faltava ter que sair
daqui pra ir para os “grandes hospitais” nos arredores. Esses que já não dão
contam nem do seu povo. E consta primeiro os partos, depois tem
mais. Achando que as irmãs só entendem
de rezar... Ou não? Que pecado né... Sei...
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