De molho com minha “tosse e derivados e afins” tô
insuportável. Nem eu me suporto. Mas suporto menos ainda é o que tenho lido e
visto. Rapidamente vou citar uns fatos. 1 – A crise no Criciúma. Por sinal nem
crise é. Tem que ter outro nome, pois é contado quando não estamos na tal de
crise. De tantas bobagens ditas minha mente separou uma. Na coletiva foi dito
que dependendo da situação o Criciúma terá que jogar fora e pronto. Mas foi
dito querendo passar: “Olha, vocês serão punidos e não poderão ver o Tigre.” E
falam como se o Criciúma fosse time grande que vai jogar em Brasília ou no
nordeste e enche campo. Criciúma depende diretamente do seu campo e torcida.
Fora daqui é apenas o Criciúma fraco das pernas e com as dez pessoas na
arquibancada. Sim, a torcida local perderia. O time perderia muito mais. Sim,
eu entendi que é pra não fazer isso e aquilo. Eu entendi. E entendi também que
ali todos sabem tudo e que nós não sabemos nada. Aguardemos e oremos. Outra:
Ex-prefeito Clésio Salvaro e mais uma turma depois da devida montagem do
inquérito é indiciado por fraude no Parque Das Nações. Ou seja, mais desvio de
dinheiro público. Gastaram por lá, salvo engano, 6,4 milhões de reais. Parque
mais do caro hein... Deve ter jogo da Copa ali. Nenhuma grande novidade no caso
e nenhuma grande novidade no seu eleitorado. Engraçado... O mesmo eleitorado
que malha as afanações petistas a nível federal acha normal o que se faz por
aqui. É o meu ladrão é menos ladrão que o seu? Meu ladrão é mais bonito que o seu?
Claro, claro... É a turma do “rouba, mas faz”. Tomara que cases com uma mulher
que te traia e ela diga: “Olha querido, eu te traio, uso seu dinheiro, mas pode
ver, deixo louça lavada e casa arrumada. Te traio, mas faço.” E pra encerrar:
Quando vejo falar em aumento de gasolina fico lembrando de todas propagandas...
Tipo: O petróleo é nosso. Quando falam em aumentar o que já é um absurdo penso
em morar numa caverna no Afeganistão. Ficar doente é ruim. Viver num lugar que
não se vê a cura é muito pior.
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