E hoje pela manhã vi (não vendo) Daniel Alves no Esporte
Espetacular. Fiquei pasmo quando soube que além daquilo ali ele estaria no
Fantástico à noite. Fugindo pouco do assunto gostaria de dizer que eu não
estudei jornalismo e nem passei perto e quase choro de tristeza quando vejo a
mesma historinha do jogador pobre, do campinho, do pão com margarina, da
passagem. Do só o fulano e beltrano que acreditou. É duma pobreza de imaginação
de chorar. Devem ser os sobrinhos, netos, amantes como em quase todo lugar quem
trabalha nesses lugares. Daniel voltará pra falar obviamente do racismo. Do
fato falado a semana toda. E em outras tantas também. Já venderam até camiseta
com isso (já estavam a espera pra fazer dinheiro). Quem sabe hoje lance mais
uma moda e o povo Maria que é vai dentro. Em Recife um cara vai a um banheiro
com certeza imundo, arranca o vazo, joga e mata um. Isso é um PROBLEMA a se
resolver. Resolver e nem debater. Isso não são palavras e nem bananas. Ali é
mais um caixão na terra e uma família detonada. Mas isso vai ficar meio assim,
sabe? Nem é hora de falar demais nessas “coisas cotidianas”. E pra encerrar
digo que macacos não somos, mas que somos quase todos um bando de
canalhas. Muitos com certeza viram quem
atirou o “pequeno objeto”, porem não entregam. Espero que alguém o faça, mas já
demorou. É isso, o nosso problema são os
xingamentos e as bananas e o resto vai tudo bem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário