Não me abalo com números de pesquisa que vejo fora e não solto foguetes com outras que vi. Mesmo nas internas que no meu ver deveriam ser publicadas, mas não o são por motivos próprios a margem do prefeito que virou candidato novamente no dia que assumiu é boa. Não vou mentir e inventar coisas, mas no que vi em média Romanna teria que virar de 25 a 30 pontos. Normal que quem tenha o poder arranque na frente. Ainda mais quem tem o poder e faz “campanha” como louco todo esse tempo. Todos que trabalharam ali e conhecem o prefeito sabe como é. De segunda a segunda “trabalha” e faz “campanha”. A prática dele pode ser questionável, mas é legal. Nem tudo, pois pra mim o caminhão amigo é o expresso da amizade de ontem. Mesmo expresso que junto com outras coisas quase o cassou e é um dos motivos da condenação que deixa Clésio na turma da ficha limpa.
Romanna e Zé Paulo como seus aliados começam campanha agora. São três meses de convencimento, esclarecimento de acontecidos e colocação do projeto. Volto a dar 2 exemplos do que é uma eleição. O então desconhecido Décio Góes virou uma eleição nos 15 dias finais. Eduardo arrancou como Clésio na casa dos 70% e Décio com 1 digito. Participei da primeira eleição de Luiz Henrique da Silveira quando Eduardo Moreira era o vice. Foi vice ate mesmo por que muitos temiam tal empreitada, afinal de contas Amin era governador e tinha muito, mas muito na frente. Diziam que a eleição era impossível. Fim da história: Vitória por menos de 0,5%. Eu entendo que alguns desanimem. Entendo também que fazer parte da festinha do time que “parece” que vai ganhar é legal. Entendo que não é em todos que mora a coragem e a vontade de fazer algo diferente. Continuo de pé, cabeça erguida e lá no dia 7 saberei lhe dar com o resultado. Se perder, perco com quem escolhi e sem arrependimentos, pois a vida vai seguir. Se ganhar e acredito nisso, mais uma vez vou ter orgulho de não ter cedido a facilidade e ter me juntado ao cordão da conveniência.
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