Bom, entre tantas do diluvio de ontem vi agora a tarde de
tudo um pouco. Do exagerado berro oposicionista ao besteirol que virou marca
dos fãs do “santo homem”, o CRESO. Com o pé d’água que caiu não tem cidade que
suporte sem encher em vários locais. Isso prova-se com reportagens mundo a fora
em cidades de ponta. Claro que por lá suporta mais. Porem dependendo do que
também enche. Ontem caiu o céu. Sabe-se que é concreto demais, terra de menos, e
sim, obras ineficientes que até poderiam e devem funcionar em alguns torós menores,
no de ontem não. Não somos nós cidade de primeiro mundo. Na verdade em termos
financeiros somos de terceira dentro de Santa Catarina. Não sou eu que digo,
são os números. Assim sendo o grito exagerado de alguns não tem fundamento. A cobrança
perante a ideia vendida pelo “Marcio e Eu” tem cabimento. Tem cabimento pelo
fato de a ideia ser vendida como a salvação. Outro lado da moeda são os
descornados de Salvaro. Gente que fazia parte do seu governo e não faz mais do
de Marcio ou viventes que falam apenas por acharem que Clésio é Pop e falar do
que é Pop é legal. Até parece que Salvaro evitaria que o mundo desabasse ontem.
Ate parece que a obra que não deu conta foi feita por outro e a dele é aquela que
chove e nada inunda. Ou seja, parecem usar da desgraçada memória seletiva. O que
vejo de fato é torcida e raiva demais e pensamento de menos. Vejo também
engenheiros, arquitetos e afins aos montes. Em tempo: Salvaro não é primo de São
Pedro. Choveria igual. E aquela tromba alagaria “Nova York”. Era agua demais.
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