Já se sabe, mas eu também quero falar. Pra começar: Não vejo
a novela no todo, mas zapeando é contado o dia em que não paro e ao menos assisto
alguma coisa. Até porque tem umas paradas que até são engraçadas e outras que
de tão grotescas fazem meu lado que analisa, ou até o ogro, a ficar com o
controle ali por alguns minutos. É como disse num comentário: Essa novela só falta
aparecer o Jason e Freddy Krueger e ainda seriam capazes de correr da turma. É sabido
o conteúdo. Que pai é o avô que pegou a mãe que fazia programas e que não é a
avó que fez do pai do garoto, que jogou a sobrinha na lata do lixo e anda livre,
o seu irmão e que depois largou a coroa pela menininha que quer rouba-lo e
mata-lo, e é boa nisso, pois já matou a titia, e tem um parceiro que era marido
da filha do cara que vai morrer e que sequestrou a própria filha, mas que ficou
tudo bem e assim segue. Sem contar a
comilona que era virgem e romântica e agora vive entre dois que sentam na mesma
mesa e falam com ela numa boa. Também os casais trocados. Um era do outro que
corneava o outro e todos saem pra se divertir juntos. A senhora trocada pela
menininha também não podia pegar caras da idade dela e tem caso com mais novos
que querem apenas o cascalho dela e a “coitada” depois se sente enganada achando
que era amor. É tanto rolo e sacanagem que escreveria um livro a respeito dessa
bagaça das nove. E mais, ia esquecendo,
ser heterossexual nessa novela é quase crime. Vide os amores e triângulos e retângulos
meigos dos donzelos. Exagerei, é só fora de moda. E família que se dane. Quem
sabe no ultimo capítulo mostrem que ainda vale muito a pena ter uma família e uma
vida digna como nossos pais. Ao menos os
meus tem. E além do Jason e Freddy Krueger, o Chucky, o boneco assassino,
mandou avisar que tem medo de pessoas estilo “Amor a Vida”.
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