Hoje pela manhã encontrei um amigo de quem gosto muito.
Entre outras ele me pergunta se eu estava casado. Respondi: “Não... Eu nada...
Até achei que esse ano iria, mas não deu.” Ele: “Ahhh... Então não casa. Não
faz isso.” E olha, ele é bem casado e nem pensa em se separar. Porem não pensa
por ter uma família e isso e aquilo e por gostar da mulher e ela valer muito a
pena quando comparado com a geral. Mas
se só estivesse não queria mais. E nem era por ficar sozinho e cair na gandaia.
A verdade (a verdade que eu acho) é que relacionamentos se tornam desgastantes
e chatos por quinquilharias. Muita tolice e birra que acumuladas lacram o amor
e o saco. Duas coisas das que são simples, mas podem fazer diferença: 1 –
Autocritica dos dois. Olhar pra si e se corrigir no necessário. Não ver só no
outro o erro. Coisa essa quase em extinção. 2 – Eliminar o excesso de drama.
Drama em tudo é foda. Eu? Só gostando muito e vendo na outra parte as simples,
mas essenciais coisas que espero de uma mulher. Do contrario vou de boa até sei
lá quando. Me viro bem. Já tenho um
homem que leva meu nome e isso me tira um grande peso. E conselhos desse tipo,
ou lamurias, escuto pra caramba. Mas continuo acreditando que ter uma família,
desde que faça todas as partes felizes, ainda é o caminho. Em tempo: Tem casamento que já nasce morto. Uns pela
teimosia (namora desde e tem que) e outros pelo puro interesse. E esses não tem promessa que dê jeito.
Uma hora afunda de vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário