Hoje é dia da saudade. Saudades? Varias. Mas do que mais tenho
é de mim. De quem sou. De quem devo voltar a ser. Do que deixei de ser por
causa de terceiros e das coisas do caminho. E não entenda errado se não me
conheces. Não me meça pela sua régua.
Não “imagina” que sabes. O que quero é simples e essa saudade vou matar.
Outras? Talvez. E outras tantas são as que devem e ficarão só na lembrança e no
peito. “Tenho saudades de mim... Onde a vida corria sem fim. E a força das
emoções soltava em jorradas, gargalhadas, lágrimas e palavras em mil sensações.
Tenho mesmo saudades de mim.” (luso-poemas)
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