Mais do que nunca lendo muito e muitos tenho encontrado em vários bios dizeres que são especialistas ou consultores em redes sociais e marqueteiros. Então primeira coisa que faço é abrir suas pagina para ver se aprendo algo a mais, mas via de regra não tem é nada. Então fico pensando se eu amador que sou estou muito errado ou se foi criado a enorme facilidade em se dizer que se é especialista nisso ou naquilo. É gente fazendo um cursinho seja lá do que for, pois o caso das redes foi só um exemplo, que às vezes quem dá também pouco sabe e no dia seguinte estão prontos para dizer que são técnicos, experts, consultores, administradores das mais variadas coisas. Existe de fato gente que entende muito de certos assuntos, mas não com o numero que aparece em propagandas e paginas por aí.
Uma das primeiras coisas que vi se vulgarizar foi a palavra craque no futebol. Qualquer meia boca que jogasse um período bem virava craque na boca de comentaristas e até mesmo do povo. Craques mesmo foram alguns poucos. A coisa vai tão mal que Pedro Bial e seus seguidores chamam os desocupados do BBB de guerreiros. Chamaram também Lula de fenômeno. Como fenômeno? Perdeu mais que ganhou. E assim tantos exemplos. Conclusão: Vivemos década de extrema pobreza intelectual que qualquer coisa a mais torna alguém diferenciado. Na verdade o mal da época é a grande explosão de vaidade que faz quem se intitula “melhor” se perder nos labirintos de seu ego. Temos sim vários acima da media, mas maioria está apenas fora da realidade.
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