Se você namora ou é casado deve fazer isso de forma inteira, sem pensar em qualquer hipótese paralela, mas não esquecendo jamais de algo que pode acontecer que é o fim. E nessa hora entra algo fundamental em qualquer relação humana, a válvula de escape, que pode nos dar sobrevida para continuar a caminhada.
Primeiro exemplo foi apenas uma entre tantas relações que existem. Aprendi com o tempo que é necessária porta de saída para tudo que se faz. Não que ela vá resolver tudo, mas pode amenizar o estrago e quem sabe ser ao mesmo tempo porta de entrada para um futuro melhor. O não ter para onde ir é não ter como reagir.
Estamos num período de decisões políticas para o ano que vem devido ao prazo legal que encerra na primeira semana de outubro. Por mais que tenho tratado de maneira seria e feito minha parte crio também a válvula, ela mesma, a válvula de escape caso aconteça algum imprevisto, pois onde há pessoas há perigo.
Seja qual for a relação o que não se pode é ficar encurralado. Se acontecer mesmo com todos os cuidados é curar as feridas e planejar ainda melhor a próxima, mas o que se pode fazer para evitar deve ser feito. Seja no amor, no trabalho, nas relações do dia a dia necessário que exista sempre uma veia auxiliar caso a principal entupa. Não se pode é deixar o coração parar. Fidelidade ao momento, mas preparado para as “armadilhas”.
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