terça-feira, 20 de agosto de 2013

E no fim...

Se políticos escutassem mais seus assessores (desde que bons assessores) teriam menos ou nenhum problema jurídico, melhor e eficiente exposição e um mandato no mínimo decente e trabalhado.  Sabem muito de certas coisas e nada de outras. Porem o “eu sei, eu sou” não os deixa evoluir e às vezes nem se manter. Em pleno 2013 não cabe mais amadorismo nem em câmaras de vereadores, mas ele está, presente, estampado nas ações e omissões. E nos executivos então nem se fala. Das primeiras coisas que os mandatários deveriam fazer é se cercar de gente confiável, eficiente e talentoso em todas as áreas. Mas não. Uma turma ainda faz só a política do “depois eu acerto esse”. E no fim, sem o perdão da palavra, se FODEM.



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