Às vezes conversando com um e com outro parceiro me perguntam se estou só, namorando ou casado. Pra que entendam melhor maioria deles já estão ou estiveram casados. Então respondo que continuo namorando. Isso faz cerca de dois anos e meio e que na hora oportuna pretendo casar e nesse momento bem mais da metade salta de costas. Se fosse ouvir opinião de 80% (é mais) dos viventes nem pensaria mais nisso, mas então ficaria eu só vagando por ai mais outro tanto que já vaguei? Antes era o momento e eu até acredito que devia de fato fazer isso e fiz. E devo usar parâmetro alheio para essa decisão? Claro que não. Isso é o tipo de coisa sem receita pronta.
Na verdade as relações humanas estão sofrendo em todos os setores. No trabalho cansei de ver de perto e de saber de batalhas entre “colegas” por coisa pouca. Na sociedade a lide continua com picuinhas e má fé vinda de todo lado por despeito, inveja ou ódio sem procedência. Então não é bem o casamento que está falido, pelo visto é o ser humano. Claro que a dificuldade de convivência dentro de uma casa com uma pessoa por muito tempo existe. Só consegue se manter com entendimento, doação e amor. Sendo assim juntos poderão formar o núcleo base da vida que é uma família. Se a pessoa valer a pena vale o risco, mas tem que entrar pra formar uma dupla e não para competir como muitos fazem. No mais as ações dos dois vão desenhando o destino e saber mesmo só no fim da historia.
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