terça-feira, 3 de abril de 2012
Não é bem assim
Governo municipal é o governo sem fim. Começa aqui e começa ali, mas não termina quase nada. As obras de peso até agora de fato nenhuma terminada. Não sou quem está criando esse fato. No Tribuna de sábado Adelor Lessa fez uma rápida analise e colocou algumas, mas é bom lembrar que essas são as centrais, as que aparecem. Se essas que deveriam estar ao menos uma ou outra terminada continuam sem fim imaginem a dos bairros. Bem que nos bairros comparado a área central bem pouco foi “iniciado”.
Fred Campos coloca um exemplo. No bairro Bosque do Repouso tem obra com placa de 180 dias para conclusão e com mais de um ano nada do fim. Muitos já fizeram pela cidade e isso nada mais é que obrigação. Como o atual faz somente sua obrigação. E junto com o iniciar tem o fazer bem, pagar quem faz, pagar o preço justo e terminar. Depois desse trâmite pode se dizer que existe a obra e o mérito da coisa. Quando falo na cidade não falo apenas da área central, até por que essa é a parte menor. Ou a periferia que mais precisa deve ser esquecida? Essa coisa que se criou na boca de alguns que só Salvaro faz e fez é lenda.
Desafio quem quiser em tempo oportuno andar pela cidade e fazer um levantamento do que cada prefeito fez. Todos têm seus pontos positivos e negativos. Varia a intensidade. Não estou aqui defendendo nenhum dos que foram prefeitos, mas sim querendo desmistificar essa coisa de que esse fez tudo e de que ninguém fez nada. Não tiro também a marca de trabalho e até quem sabe boa intenção do atual, mas de boa intenção dizem que o inferno está cheio e só vontade não basta.
Fez tudo? Termina o que começa? Faz bem feito? Sem problemas? Olha, merece sim mérito por algumas coisas, mas como costumo dizer com certeza não é o novo “JK” e a cidade não tem três anos. Prepotência demais elegerem o “home” através de uso intenso da mídia o melhor de todos os tempos. Talvez essa mania começou e ele não sabe também aonde vai dar, pois afinal de contas nesse governo negocio é começar. Respeito sim, mas menos, bem menos.
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