Hoje vou me atrever a escrever a respeito da coisa mais importante do mundo que é o amor. Sei bem que minha acidez não se enquadra bem ao assunto, mas mesmo dos mais duros e fortes emana e essência da vida que é o tema dessa rápida explanação.
Antes de conhecer muitos confundem o fato de se sentirem fortemente atraídos por alguém com amor, mas ainda não sabem que esse é apenas um dos componentes que formam o sentimento maior. Quando se começa sentir a ausência, quando os dias se tornam longos a espera, quando seu coração acelera quando vê então se pode começar falar de amor.
O amor é sublime, ele cuida, ele tem paciência, ele prefere sofrer a ver o outro sofrendo. Fica enfurecido de ciúmes e não com picuinhas de colegiais. Ele calcula futuro e não a noite seguinte. Existe antes, durante e depois do sexo. Faz-te feliz em pequenas coisas sem necessidade de viver sempre rodeado de luxo e grandes coisas. É combativo e nunca covarde.
Tem sim suas falhas que às vezes acontecem por excesso dele, mas melhor viver com o excesso do que com o vazio que acompanha muitos. Falo isso de cadeira, pois já vivi os dois lados de moeda. Ninguém me contou como era. Pode girar a vontade, fazer o que bem entender e muitas vezes se esconder atrás de garrafas e afins, mas ao chegar em casa a ausência da pessoa amada vai lhe procurar.
Não sou poeta pra falar de amor, mas tive a graça divina depois de muito tempo em conhecer um e por isso dou a versão que conheço do nobre sentimento que é o amor. Tipo de coisa que não se escreve, mas se sente. Encheria paginas, mas me reservo a esse pequeno texto que em que cada toque lembro o que é. Amar não é brega, amar e ser amado é viver.
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