terça-feira, 4 de junho de 2013
Concussão: esperteza e o barato sai...
Tendo como gancho o caso do vereador tucano de Criciúma. Na
pratica: O esquema de ficar com parte do salário de assessor: 1 – O salario na
verdade é rachado com uma ou mais pessoas que também exercem função junto a
quem paga ou nomeia. 2- Parte do salario
é retirada do principal e repassado a quem não faz nada, mas que por motivos
nem sempre claros fica com esse dinheiro. 3 - Parte do salario do nomeado é
pego por quem nomeia e esse fica com ele. Na maioria dos casos é dividido entre varias pessoas. Um
pouco de cada e assim conseguem “agradar” a mais pessoas. Isso tudo com a concordância do principal,
pois se esse não aceita, não é nomeado.
Crime de qualquer forma (concussão), pois a lei não abre exceção, mas é
fato que existe a concordância da maioria. Depois brigam e botam na rua o do
momento e mais uma serie de fatos. Quando fiquei puto, e foi mais de uma vez, por ser
sacaneado, berrava, mas nunca abri a boca quanto ao que sabia ou não. Isso se
chama ética profissional. Por essa e
outras também que mudei de rumo. E a quem faz isso (muitos fazem) fica a lição
de que o barato normalmente sai caro. Em tempo: Quanto a outras acusações cabe
aos devidos órgãos a investigação e providencias.
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