domingo, 1 de setembro de 2013
Na Real
Vendo a reportagem no esporte espetacular com o pai que
protegeu o filho na briga entre torcedores do Vasco e Corinthians lembrei um
fato. Ali dizia que a criança ficaria traumatizada e que isso e aquilo. E digo:
Bobagem. Estavam próximos e não na briga. Em uma final de catarinense contra o
Joinville, num sábado à noite, eu criança com meu pai me vi em meio a bombas de
gás e pau comendo. Naquela época polícia descia a porrada. Meu pai fez o mesmo.
Depois fomos embora e no fundo ainda achei “emocionante”. E claro, cresci indo
a jogos sem problema nenhum. Entendo que a matéria necessite de emoção. E só.
Resto é frescura. Sim, tem que acabar com a violência, mas que não tenhamos uma
legião de maricas. O mundo é foda e há de se aprender viver nele.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário