segunda-feira, 16 de maio de 2011

Por que escrevo?

Escrever pra que num país onde o máximo que se lê agora são 140 caracteres muitas vezes abreviados e escritos de forma tão errada que até mesmo os que não sabem escrever ficam horrorizados com os “sejes” da vida? Do que adianta tentar abrir os olhos daqueles que tem como missão de nascença ficar cegos até a que a morte o leve?

Eu faço isso por que gosto da língua portuguesa, por que gosto de expor minha opinião a respeito de várias coisas, por que tenho vontade de passar o pouco que aprendi para as pessoas que se interessam.
Tivesse eu lá atrás alguém que me desse bom conselho ou ao menos umas dicas não sofreria metade do que sofri até hoje. Às vezes são coisas simples que nos fazem despertar para situações que podem nos levar ao céu ou ao inferno.

Não escrevo pra ganhar nada, não o faço pra parecer intelectual, pois pra mim mesmo já provei diversas vezes quem sou, escrevo por diversão, faço isso também por obrigação moral de passar a frente algo de bom as pessoas. Tenho poucos leitores de fato, pois sou um simples homem, não fico linkando sem parar e nem fazendo propaganda de minhas palavras.

Mesmo sem nada tenho em média de 50 a 100 dependendo do dia. E se para esses que por aqui passam eu deixar algum legado minhas palavras já terão valido a pena. Falo da vida, dos sentimentos, das pessoas, de amenidades e de coisas importantes que muitos deveriam prestar atenção.

Enquanto poucos se atreverem e me derem o prazer de aqui entrar eu vou continuar, agora mais devagar, mas não vou parar, pois uma pessoa que seja que entra aqui é uma vida e não um número, e assim sendo sempre valerá a pena.

Um comentário:

  1. Sempre temos algo a ensinar e muito pra aprender. Sempre.
    Minha Mãe sempre me disse "A vida é curta pra se aprender tudo sozinha".

    Gosto muito de tudo aqui!

    Abraço, Ari.

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