quarta-feira, 22 de junho de 2011

Partidos de Criciúma (análise)

Falarei sem excesso de nomes e motivos dos partidos de Criciúma na atualidade no meu modo de ver. Se acharem problemas comentem. Espaço aberto.

PMDB: Continua sendo o partido mais forte da cidade mesmo sem estar no poder municipal pela terceira vez seguida. Isso acontece devido à questão de paixão partidária que ainda existe em alguns e ao nome de Eduardo Moreira que mais uma vez volta a ser vice-governador. Tem quase metade da bancada de vereadores. Precisa abrir seus horizontes para voltar ao poder e largar o tubo de oxigênio.

PT: Foi forte quando esteve no poder. Depois disso por causa de brigas entre grupos de Zé Paulo Serafim e Décio Góes se esvaziou ao ponto de nem deputado estadual ter mais. Tem como ítem que ainda pode fazer diferença o grupo dos mineiros.

Dem: Já dizia há tempos que o Dem em Criciúma era Romanna Remor e no mais coadjuvantes de pouca força. Tanto verdade que os cargos do Dem na região via de regra caiam na mão do “Neguinho” de Forquilhinha. Ela partindo estará de fato na lista dos pequenos.

PDT: Brigam sem parar. Composto ate por um bom quadro não consegue crescer devido à vaidade interna que fez o mesmo parar no tempo. Outro ponto crucial para o seu não desenvolvimento é estar fora do poder há muito tempo. Obs. Não estou contando com os cargos miudeiros do Pastor Jevis no atual governo.

PSB: Partido que caiu na real que precisava recomeçar, pois da maneira que ia estava fadado a falência. Com meu amigo Alexandre Maragno à frente e unindo descontentes de vários outros começa novo e bom caminho.

PSDB: Fraco como o Dem e outros pequenos. Se fortaleceu e apareceu com Clésio Salvaro sendo prefeito. No mais nunca teve força e se um dia o poder acabar e vai acabar voltará a seu estado normal. Conheço por dentro e sei da sua fragilidade como sigla.

PP: Não fosse Clésio Salvaro coloca-los como vice estaria na linha dos menores, pois sua força era o governo do estado e está em outras mãos pela terceira vez consecutiva. Prova da fragilidade é que o presidente até esses dias (não sei se mudou) era de Nova Veneza. Não consegue crescer de fato porque prioriza situações particularidades e não políticas.

PCdoB: Ganhou corpo e está um passo a frente dos pequenos, pois vem se organizando faz tempo, mas precisa de uma vez mostrar a que veio para se afirmar na cidade. A sua frente outro amigo da minha geração que é Lucas Casagrande.

PR: Deixaram na mão de Giovani Dagostin que o usou para ser procurador do município e nada mais. Na cidade não existe. Nunca vi uma ação do mesmo em Criciúma. Parece que está querendo tomar corpo na mão de novas pessoas.

PSD: Começando agora não tem como analisar de fato oque será o partido na cidade. Tirando Tati Teixeira os outros querem jogar o partido na mão do prefeito com a devida negociação de cargos.

Obs. Os outros todos que aqui existem no atual momento não tenho nada a dizer devida a fragilidade e uso dos mesmos.

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