Já dizia Luís Fernando Verissimo que em certos jornais às vezes de verdadeiro só a data. Lendo, ou melhor, conferindo os jornais da região e alguns estaduais me deparo com barbaridades dignas de uma ação de dano intelectual, pois sei que o está escrito é mentira ou tendencioso e leva ao erro. Uma vergonha que se repete e induz alguns pobres coitados de boa fé a verem tudo de forma teleguiada.
Dirijo-me no caso especialmente a colunistas de política e sociais. Dependendo do jornal tal pessoa é boa ou ruim. Se “acariciados” falam bem e se “esquecidos” despejam o vácuo que fica em suas contas de forma irada contra aquele que no seu ver tinha obrigação de ajudar a sustentar suas manias quase sempre extravagantes. Será que estou errado? É mentira?
E o “jabá” não é feito por A ou B. O negocio tem proporção sem limites e se erradia por vários meios de comunicação e às vezes num mesmo mudando o colunista já muda a ótica da coisa. Conforme tamanho da ambição vai do papel até a televisão, mas o que não muda é o modo operante de enganar. E parece que há quem goste de ser enganado.
Existem jornalistas e colunistas que escrevem com certa isenção, mas desafio quem quiser a pegar maioria dos jornais aqui da província e verificar se a linha de alguns não é sempre a mesma com pequenas variações para enganar a torcida. Pois é, a mesma imprensa que cobra normalmente é a que anda pelos corredores do poder, sejam eles quais for atrás de suas “bolas”. Vergonha.
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