Na sequencia do natal vamos pular as ondinhas, comer coisinhas e vestir isso ou aquilo (sem chance), coisas que nunca fizeram nada por ninguém. Passaremos o verão com seu calor escaldante, mas que a mídia tenta transformar em algo europeu onde as pessoas usufruem em belas praias e com muito dinheiro no bolso. Hoje em dia nem lá é mais assim.
E pra fechar esse ciclo do car... falo do carnaval. Período do qual sempre gostei. Fiz do meu jeito com simplicidade e diversão. Apenas não suporto são os exageros midiáticos que enche nossos tubos com todo tipo de informação e empolgação barata como se o mundo acabasse ali, como se fosse um divisor de aguas, mas é apenas uma festa popular. .
O que não dá é querer que acreditemos como vi numa propaganda ontem e depois passou, mas me mantive longe é que bandas baianas como Jamil e Uma Noites e outras “baianas” são talento puro, que são iluminados. Putz que pariu, é mediocridade em forma de algumas frases pra arrastar gente. Música impossível de ser escutada com sobriedade. É o que acho. Própria pra época? Acho discutível, mas passa.
Multiplicado muitas vezes pela mídia é assim, num período de aproximadamente três meses querem nos vender o Papai Noel e a falsa paz do natal. Seguem passando a mentira de mudança que vem com a troca do ultimo digito do ano, vendem o verão africano de fato bom para poucos sendo a melhor coisa do mundo e fecham com a festa que trava o Brasil já muitas vezes parado que se chama carnaval e que hoje de fato é bom e lucrativo para meia dúzia.
É uma sequencia de amargar, mas se não nos deixarmos levar pelas bobagens televisivas e soubermos usar tal época da maneira que ela é, sem exageros e mentiras, tem como arrancar disso tudo alguns bons momentos de felicidade.
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