terça-feira, 2 de abril de 2013
Concordância da Ruindade
Fui a jogos do Criciúma, inacreditáveis. Daqueles que não tinhamons chance de praticamente nada com outros que nem sabiam por que lá estavam.
Era um futebol terrível. Chegava rir da
desgraça. O jogo de domingo contra o Guarani da Palhoça comparado com aqueles
era coisa de champions league. Mas eu ia, para vibrar ou para cornetear. Meus
parceiros de calvário eram dois. Variavam, pois a frequência era dolorida. Era
o Alex “Badieco” Xavier, meu compadre e o Antônio Luis, vulgo Neno. Nesse dia
jogavam Criciúma e XV de Piracicaba. Era algo muito pior do que eu estava acostumado
a ver. Na troca de lado, trocamos também (eu e Antônio) e vem a do dia. Passo atrás
do banco do XV e berrão que só, eu digo: É dois times pobres hein... E o técnico
do XV vira, ri e diz: É verdade. Pois é... Imaginem o jogo. E o publico era
tipo o da foto anexa.
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