sábado, 20 de abril de 2013

Grito por Muitos

Obs: Falo dos bons empregos. Não é privilégio negativo de Criciúma. É Brasil a fora. A maneira que se emprega de décadas para cá é a mesma. Salvo exceções é usado do parentesco, de uma amizade muito forte nem sempre de boa fonte, de chantagens ou do empreguismo sexual. Isso se dá muito mais no publico, mas no privado também temos exemplos aos montes. Maioria não fala a respeito por medo ou ate mesmo por conformismo. Se for competente não vejo mal. No púbico em exagero é imoral, mas não é ilegal dependendo do grau de parentesco. Desgraça é setores entulhados de gente ruim, mas que ali estão sem culpa ou com culpa devido à prostituição do colarinho branco. Por sinal tem mulher séria que fica constrangida em trabalhar em certos lugares por que outros acham que por estar lá tem alguém da área “botando a mão”. Já passei e volta e meia passo muita dificuldade, mas no todo tive empregos bons ou no mínimo decentes. Mas só que enquanto eu dava a volta no mundo para isso, outros iam só ate a esquina. Sendo que não tinham metade da minha bagagem. Como sou bom conhecedor das pessoas e influencias da cidade, sei quase toda peça que é movida e o motivo. Não pense você que é incompetente por estar de fora e que fulano ou beltrano por estar sempre bem empregado é genial. Na maioria é questão de QI. Eu vou me virando sabendo como a maquina gira e como disse antes, dando voltas ao mundo para viver. Sei da minha capacidade e da de muitos. E também sei da mediocridade de outros tantos. E também se desse tudo errado na minha vida, por ser sacaneado sistematicamente com essas coisas, uma hora daria uma resposta a altura. Que ficasse de exemplo. Hora de homens públicos tomarem vergonha na cara e dono de empresa empregar pela eficiência e não pelos favores extras. Eu me viro, mas vejo aos montes gente que não tem a mínima chance de se apresentar para uma oportunidade de emprego melhor. Estou errado? Se quisesse, da região baixaria listas, mas deixo apenas o grito dos oprimidos ou covardes. Faz diferença? Talvez não, mas está feito. Tem muita gente boa e dedicada jogada nos cantos. É de dar nojo.

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