terça-feira, 9 de abril de 2013
O Futebol e a Humildade do Apelido
“Meu amigo Francisco Bosco concluiu que o grande problema do
atacante brasileiro hoje é a falta de apelido. No passado, centroavante
precisava de apelido curto, rápido, afetuoso...
Ele se livrava da marcação já na nomeação. Bira, Pelé, Iuri, Dadá, Zico,
Didi... Agora a maior parte dos
atacantes tem nome empresarial, nome artístico, composto. Leandro Damião.
Marcelo Moreno. Vitor Júnior. Rafael Moura...
O nome composto era antes exclusividade de zagueiro, feito para
assustar. Impor respeito. Mauro Galvão. Hugo de Léon. Coitado dos locutores.” (Fabrício Carpinejar)
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