sábado, 24 de novembro de 2012
De AC/CD a Rolando Boldrin
Bom é ter chego num ponto da vida que me permite em poucos minutos ver/escutar AC/DC e na sequencia Rolando Boldrin declamando mais uma bela poesia. Quão idiota era eu tempos atrás, quando mais novo, que jurava que isso não era possível. Radicalismo tolo de uma mente jovem, ainda crua, que não se permitia certas coisas. Não era burro. Não sei o que era. Penso que como era assim antes e agora vejo isso, depois de mais uns anos, quem sabe uma década, verei que outras situações eram boas e possíveis, e eu achando que sabia muito não dei espaço para acontecer. Como somos ridículos achando tanto e sabendo pouco. Tomara que no fim eu me perdoe pelo tempo e por mais alguns desperdícios que hoje não consigo enxergar.
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