Tem muita gente fazendo eleição a moda antiga. Os princípios de um pleito continuam sendo os de antes, ou seja, conquistar o eleitor. Entendo que muito do de antes permaneça e que tenha que ser assim, mas não entendo a negação que alguns candidatos e principalmente cabos eleitorais profissionais de outrora tem em aceitar o novo. A união do antigo com as novidades é que elegem e mantem um candidato. Isso mesmo, pois só eleger não basta. Tem que manter eleito e se quiser continuar na vida publica além de cumprir os compromissos do cargo precisará muito dos novos ingredientes do sistema eleitoral. Uma dessas peças nem é mais tão nova assim, mas há ainda quem não dê a devida importância. Falo do assessor jurídico. Gente boa de voto troca os pés pelas mãos ou segue conselhos de quem não entende e depois chora quando fica engalhado. O outro é quem faça a parte publicitaria da campanha (qualquer cargo) que pode variar muito, mas que se bem feita economiza tempo, dinheiro e soma na votação. E não só da campanha. Se eleito, o durante, pois mídia bem feita multiplica o bom e pode amenizar o ruim. Chegará um tempo que quem não se adequar de todas as formas será excluído do processo. Quem viver verá. Bem que cada um escolhe seu rumo.
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