domingo, 25 de novembro de 2012
E a Romanna...
E uns me perguntam: E a Romanna? Como se eu fosse obrigado a saber o que ela faz e pensa, mas respondo: Levando a vida dela, deve estar fazendo planos como uma pessoa comum, mas acredito que preparada para mais na hora certa. Falam isso com aquele ar de bobão sacana. Aproveito o gancho e digo: Acham que eu e outros não sabíamos da missão impossível? Acham que eu não tinha noção de que era uma ainda jovem de 37 anos com mais uns “loucos” como eu, contra uma candidatura cristalizada ao longo de uma década? Sim, eu sabia, mas tinha meus motivos e não me arrependo. Estive pela primeira vez na vida no meio político com alguém da minha geração. Da minha geração e preparada. Perdeu. Porem isso não a desqualifica. Isso pra mim era o que mais contava. Agora? Devem ser outros nomes tanto lá quanto cá. Minha cabeça imagina, forma juízo de valor, mas minha boca cala. E outra, só entrar na boa é coisa de fraco. E não se pode anunciar antes do jogo que ele está perdido. O Criciúma vai jogar contra o um Fluminense ainda mais forte ano que vem lá. Por melhor que o Criciúma esteja não terá um time nem parecido. Sabe-se que é missão quase impossível ganhar. Por isso não vamos? Vamos ligar e dizer que perdemos antes da hora? Vai que o imprevisível entra em campo ou se faz o jogo da vida. Em tempo: A intenção era boa e aplicável.
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