sexta-feira, 31 de maio de 2013
Registro e a Vergonha...
Hoje vi uma reportagem mostrando o desencontro na venda de
ingressos para o jogo no Maracanã. Faz algum tempo foi um berreiro só no
Mineirão com uma série de problemas. Esses dias “rasgou” parte da cobertura da
Fonte Nova. Em Brasília eram filas sem fim. Isso e muito mais país a fora nos estádios
que vão sediar a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Duas: 1 – Depois de
tanta grana gasta, com aditivo e mais aditivos nos contratos, é possível que
tenha qualquer defeito? Com o dinheiro investido tem que ser melhor que
qualquer um visto, mas no fundo se sabe como é... O que acontece. 2 – Somos incompetentes
até na condução, organização, administração de pequenos eventos como o jogo de
domingo? Quem trabalha nesses lugares? Afilhados de A, B e C que não deveriam
nem passar na frente de onde estão? Fica o registro e a minha vergonha. E depois tudo dá certo? Será mesmo? Não parece. Sem contar que o começo e meio já foram errados.
Vazio
“A noite é como um
olhar longo e claro de mulher. Sinto-me só. Em todas as coisas que me rodeiam há
um desconhecimento completo da minha infelicidade. A noite alta me espia pela
janela e eu, desamparado de tudo, desamparado de mim próprio, olho as coisas em
torno com um desconhecimento completo das coisas que me rodeiam. Vago em mim
mesmo, sozinho, perdido. Tudo é deserto, minha alma é vazia. E tem o silêncio
grave dos templos abandonados. Eu espio a noite pela janela. Ela tem a quietação
maravilhosa do êxtase. Mas os gatos embaixo me acordam gritando luxúrias e eu
penso que amanhã... Mas a gata vê na rua um gato preto e grande e foge do gato
cinzento. Eu espio a noite maravilhosa. Estranha como um olhar de carne. Vejo
na grade o gato cinzento olhando os amores da gata e do gato preto. Perco-me por
momentos em antigas aventuras. E volto à alma vazia e silenciosa que não acorda
mais. Nem à noite clara e longa como um olhar de mulher. Nem aos gritos
luxuriosos dos gatos se amando na rua.” (Vinícius de Moraes)
E o fim era certo...
Ontem (31/05) estava eu na cama assistindo o jogo do Atlético.
Como acho Falabella muito legal, via um pouco a Libertadores e um pouco Pé na
Cova. Achava eu que seria um jogo estilo 2 X0 ou coisa assim. Em pouco tempo já
não ficou como eu imaginava. Mesmo assim pra mim era questão de tempo. E o 1 X
1 foi transcorrendo e pensei: Que chato, torcida merecia uma vitória. Bola no
ataque, daquelas que era segurar, sem contar o gol perdido antes, e vem um
balão de fim de feira... Eis que surge o Pênalti. Sentei na cama. Não
acreditava. Pensei: Esse futebol faz coisa (pensei isso lembrando de toda
campanha e possibilidades). Então o fim parecia certo. O cara bate e o goleiro
pega. Pensei de novo: Esse futebol faz mais coisas do que eu imaginava.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Se Eu Soubesse o que Sei Agora
“O dono de um pequeno
comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua: - Sr. Bilac,
estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Poderá
redigir o anúncio para o jornal? Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu: "Vende-se
encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo,
cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeiro. A casa banhada pelo
sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda". Meses
depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio. - Nem
pense mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha
que tinha. Moral da história: Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos
conosco e vamos longe atrás da miragem de falsos tesouros.” (autor desconhecido)
Nojo de País
Nordeste sofre com mais uma Seca. Um poço artesiano custa em média
1000 reais. Cada um desses no mínimo quebraria um galho enorme de varias famílias.
Preço baixo e Seca em alta. Afinal de contas temos coisas mais importantes para
gastar. Deixa a Indústria da Seca em paz, deixa o povo ver seus bichinhos e plantas
que lhe sustentam morrerem. Deixa cozinharem com água barrenta. Deixa beberem água
sem condição. Nojo. E há quem diga que "somos evoluídos". Não são algumas pessoas, são milhões. Até quando? Pra que tanta crueldade? Não deveria existir nenhuma, mas o que fazem ou deixam de fazer por essa gente beira atos de guerra. Exagero? Fica no lugar, testa. Faz um estágio de como estar vivo sem ter o básico do básico. Muito Nojo do poder público e Cia.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Amigos
"...Os amigos são para toda a vida, ainda que não
estejam conosco a vida inteira. Amizade não é dependência, submissão. Não
se tem amigos para concordar na íntegra, mas para revisar os rascunhos e
duvidar da letra. É independência, é respeito... O que é mais importante: a proximidade
física ou afetiva? Assim como há os amigos imaginários da infância, há os
amigos invisíveis da maturidade. Aqueles que não estão perto podem estar
dentro. Amigo é o que fica depois da ressaca. É glicose no sangue. A
serenidade." (Fabrício Carpinejar)
Ser Filho Único
Ser filho único é ter pra si só o que seria de todos quantos
houvesse. É ter certas coisas que não
teria se tivesse irmãos. É ter quase sempre um amor de pai e mãe que por si só
são enormes, mas no caso do único é concentrado. É ser a esperança e o foco de
sonhos a realizar dos pais. É ter sobre si os olhares mesmo quando se quer um
pouco de esquecimento. Com o passar do tempo é ter a certeza da responsabilidade
presente e futura com seus pais. É ter o telefone sempre ligado quando não se
está por perto. Não tem revezamento em nada. Ser filho único, não ter irmãos, é
muitas vezes perguntar e responder. É algo complexo. Só sabe quem é. Eu sei. Levo tranquilo. Os meus valem cada esforço.
Por que os italianos falam com as mãos?
"Não existe apenas uma explicação. A primeira sugere que o
motivo tenha sido usar gestos para substituir a fala, de acordo com o especialista
em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo. Durante sua expansão, o Império
Romano era formado por vários povos, cada um falando línguas e dialetos
diferentes. Para que todos se entendessem, as pessoas passaram a usar gestos, e
o costume permaneceu através dos séculos. Outro grupo de especialistas defende
que os movimentos com as mãos começaram a ser usados para imitar importantes
oradores da Roma antiga. “Roma tinha grandes oradores que se utilizavam de
gestos teatrais em suas falas. O povo, então, passou a imitar seus ‘ídolos’”,
conta Camargo. A última hipótese está ligada à extroversão do povo italiano.
Segundo Camargo, estudos demonstraram que pessoas mais extrovertidas tendem a
usar mais as mãos e o corpo para se comunicar. Gesticular muito seria,
portanto, uma característica da personalidade do povo italiano – e de outros
latinos, para sermos justos, né?" (Super Interessante)
Saúde e Copa
O que vi ontem (29/05) no Profissão Repórter não me é
novidade. Trabalhei diretamente no poder publico durante anos e sei como a
banda toca. Vi a peregrinação de muita gente (ajudei quem pude). Reportagens a
respeito da cambaleante saúde brasileira , e muitas vezes ao chão, vi
centenas. Senti na pele em tempos que o
plano de saúde tinha que ser cortado por estar passando momento difícil. Ficava
doente e fazia o que podia para não ter que procurar o agonizante e humilhante
SUS. Quando era impossível, juntava um trocado de um modo ou outro e pagava uma
consulta. Isso que moro no sul, aonde normalmente o ruim é menos ruim.
Vergonhoso para um país que por muitos é aclamado como uma “nova potencia” ter
gente morrendo sem necessidade. Falta estrutura. Falta atenção. Falta
organização. Falta prioridade. Falta vergonha na cara do poder publico.
Principalmente do governo federal que fica com o grosso do dinheiro. Copa do
Mundo? Sou contra quantas vezes eu puder. Grana gasta que poderia amenizar em
muito nossos problemas nessa área. E gasta a mais, pois tem a cota do
"roubo". Quer fazer? Faz com a FIFA e a iniciativa privada. Poder
publico dar sustentação no que é "publico na essência" sim, tirar dinheiro para estádios e
afins não. Teremos um legado que compense? Acredito piamente que não. Essa
grana resolveria todos os problemas? Não, mas daria um bom gás ao “paciente”.
Copa para o povo? Claro que não. Esse continua na televisão e penando em
casa ou nos corredores dos hospitais. Olimpíadas talvez, Copa do Mundo aqui,
jamais. E nada me fará pensar diferente. Contra fatos diários não há
argumentação que abone algo passageiro.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Ainda Civitta...
Postei o texto anterior no facebook e tive o "Depoimento"
de quem conheceu (noção), no caso Beraldo Lincoln Moreira (parceiro da região
de Criciúma), a respeito de Roberto Civitta e o que segue: "Eu estagiei na
Veja e fiquei impressionado com a estrutura do Parque Abril. Se algum
desinformado fala o que não conhece, não é novidade, se a pessoa em questão não
valia tudo isso, não importa, pois a soma de valores que são produzidos e que
vale quanto pesa, seja de uma forma ou de outra, está na terceira pessoa. Eu vi
o Roberto passar pelo refeitório e cumprimentar pessoalmente pessoas que ele
nem sonhava onde trabalhava. Tem "pessoas" por todos os lados que
possuem uma empresa minúscula e a transformam em senzala."
“Grande Gente Democrática”
Ruy Mesquita, diretor de "O Estado de S. Paulo", o
Estadão, e bem mais. Roberto Civitta, criador de VEJA, diretor editorial e
presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril e bem mais. Pois é... Faleceram
recentemente como é sabido. Não gostar
deles? Direito de cada um. Agradecer aos céus a morte dos dois e dizer que não
tem história de vida é coisa de gente desinformada ou doente. Pior, fazem isso
por questão política, partidária. Escrevi isso por ler no twitter algo mais ou
menos assim: “Alguns acham que com a morte de Mesquita e Civitta temos agora
uma luz no fim do túnel. Mas ainda falta a globo.” E tinha mais. Esse elemento
apenas comemora a morte de pretensos opositores. Me “agrada” demais essa “gente”
democrática.
Novos e Antigos
Assistindo vários programas de esportes, tanto na TV aberta
quanto na por assinatura, tenho notado uma má vontade impressionante de uma
parte mais “antiga” da imprensa com os que estão chegando ao mercado. Alguns
desses medalhões da crônica esportiva (outras também) em algumas ocasiões beiravam
estragar o que era conduzido pelos jovens. Falta de respeito e empáfia é o que
mais chama atenção. Aproveitam sempre que podem para tirar uma “lasca” do menos
experiente. Esquecem esses senhores que um dia buscaram seu lugar ao sol. Esquecem
que hoje em dia não é necessário ter idade avançada para ter boa informação. E esquecem
principalmente que tem gente assistindo e que se incomoda com isso. Na verdade
em quase todas as profissões existe a resistência dos mais velhos com os que
querem se estabelecer no mercado, o que por sinal, é lamentável. Eles (mais
velhos) reclamam da discriminação do mercado de trabalho por causa de idade,
mas quando podem fazem igual ou pior. Em tempo: Sempre sem generalizar.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Despedida
“Por mim, e por vós, e por mais aquilo que está onde as
outras coisas nunca estão, deixo o mar bravo e o céu tranqüilo: quero solidão. Meu
caminho é sem marcos nem paisagens. E como o conheces? - me perguntarão. - Por
não ter palavras, por não ter imagens. Nenhum inimigo e nenhum irmão. Que procuras?
Tudo. Que desejas? - Nada. Viajo sozinha com o meu coração. Não ando perdida,
mas desencontrada. Levo o meu rumo na minha mão. A memória voou da minha
fronte. Voou meu amor, minha imaginação... Talvez eu morra antes do horizonte. Memória,
amor e o resto onde estarão? Deixo aqui meu corpo, entre o sol e a terra. (Beijo-te,
corpo meu, todo desilusão! Estandarte triste de uma estranha guerra...) Quero
solidão.” (Cecília Meireles)
A Chance
Só queria uma oportunidade para mudar algumas coisas na
minha vida. Ela apareceu e feito louco agarrei. Não é fácil abrir mão de certos
imediatismos que temos e pular num relativo escuro. Mas isso é para um futuro
melhor, é o que espero. Cheguei num tempo que só contracheque não me bastava. Sem
contar que alguns desses sinceramente né... Queria voltar a ser minimamente
feliz com o que faço. Ter minha dignidade de volta e em alta. Me devia isso. Na verdade
quero fazer mais. Quero ser mais. Mais pra mim. Mais pros meus. Isso... Quero
colocar em pratica o que sei e aprender para poder mais futuramente. Qualquer um
precisa de grana para viver. Sem dinheiro, sem vida. Ainda mais nos dias de
hoje. Espero com o prazer do crescimento
pessoal ter também o adubo justo do trabalho e assim viver melhor... Mas não podia abrir mão da mudança que tanto
esperei. Se tudo der errado, recomeço. Não vai dar. Vou ter orgulho de mim e
isso é de grande valia. Para esse vivente é. Quem acreditar e quiser viajar
nessa comigo... E quem não quiser... É a vida.
Sem Condições
Eu poderia e até gostaria de escrever a respeito de assuntos
técnicos e pontuais. Sempre? Não, até eu enjoaria e não criei o blog para isso.
Mas vez em quando eu adoraria fazê-lo. Paro e penso: Pra que? Pra nada, pois
estamos num culto de imagens com no máximo frases de rápida digestão. Se tiver linhas
a mais o vivente nem tenta. E vários que tentam não entendem e caem de pau com
suas super teorias de massa. E se você não estiver disposto a passar dias
debatendo o olhar do cara que não entendeu, mas que jura saber tudo e ter razão
a respeito daquilo, dirá que você não sabe nada, que tem medo, que correu. Não,
não há animo para certos assuntos. Deixo para os pacientes. Deixo para os mais
novos. Já fiz bastante e volta e meia ainda faço. Queria mais. Uma pena que
assim seja. Parabéns aos que ainda fazem com frequência.
Sem título
E tem gente que passa ganhar um “salariozinho” melhor e
pensa que a vida inteira que tem pela frente está pronta. Pensa que qualquer um
que queira se aproximar é para tirar proveito da sua comum condição e que
somente na sua cabeça é atrativo para algo. E esses começam agir como se em
outro patamar estivessem. Perdem até a noção do que pensam e falam. Se só
pensassem menos mal, não, eles falam. Pobre daquele que acha que a vida não tem
tempo para derrubar e levantar o cidadão uma pá de vezes. E pobre daquele que acha
que o que tem de mais importante é uma vulnerável folha de pagamento. Mais uma
das mazelas do espirito humano. Nem sei se temos mais virtudes ou
defeitos... Na verdade sei. Pobre espirito. Pobre gente. Em tempo: Nem merece título.
domingo, 26 de maio de 2013
Não Espere
“Por muito tempo, eu pensei que a minha vida fosse se tornar
uma vida de verdade. Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser
ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a
ser paga. aí sim, a vida de verdade começaria. Por fim, cheguei à conclusão de
que esses obstáculos eram a minha vida de verdade. Essa perspectiva tem me
ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o
caminho! Assim, aproveite todos os momentos que você tem. E aproveite-os mais
se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para
passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém. Portanto, pare de
esperar até que você termine a faculdade; até que você volte para a faculdade;
até que você perca 5 kg; até que você ganhe 5 kg; até que seus filhos tenham
saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até sexta à
noite até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa
nova; até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos; até o próximo verão,
outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que a sua música toque;
até que você tenha terminado seu drink; até que você esteja sóbrio de novo; até
que você morra; e decida que não há hora melhor para ser feliz do que agora
mesmo... Lembre-se: felicidade é uma viagem, não um destino.” (Henfil)
Santo Nome pra lá de em Vão
Chego desconfiar que Deus é ruim ou ineficaz ao menos na
terra. Motivo? Vejo o nome dele repetidamente na boca de cada traste que chega me arrepiar. É
na boca de gente ruim. É na boca de gente medíocre no que faz. É na boca de
gente que pela logica tem mais a ver com o cramulhão do que com Deus. Impressiona
o uso indiscriminado do seu santo nome. Pior é que muita gente o faz como se ninguém
mais tivesse memoria e raciocínio. Seria Deus ruim assim? Não né... Na verdade
deve ser é piedoso ou deve estar anotando o que essa turma faz para ter aquela
conversa de canto na hora do encontro fatal.
Provação no Torrent
Procurei, procurei até que encontrei o download de um jogo
que quero jogar. Um desses jogos legais e gastam o tempo que às vezes queremos
mais é que passe. Pois é... Baixo jogos no “sistema torrent”. Uso o programa
Utorrent. Ele depende muito de computadores ligados com esse jogo e em rede.
Achei, comecei e a decepção... Baixava uma miséria. Parecia que aquilo era vivo e
estava rindo da minha cara, me sacaneando. Dei uns dias e não via reação da
bagaça. Pensei: Vou excluir essa porcaria. Pensei melhor e resolvi deixar ali
mais umas horas para ver qual era. E como num passe de mágica, na vez seguinte que
olhei, lá estava ele baixando com toda força possível. Fui provado até pelo
Torrent. Que barbaridade. Persisti. Ganhei.
sábado, 25 de maio de 2013
Coisas que Aprendi na Vida
“Que não importa quão
boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la
por isto. Que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para
destruí-la. Aprendi que não temos que
mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam. Que as circunstâncias e o
ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Que
ou você controla seus atos, ou eles o controlarão. Aprendi que heróis são
pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Que paciência requer muita prática. Que existem pessoas que nos amam, mas
simplesmente não sabem como demonstrar isso. Que algumas vezes a pessoa que você pensa que vai lhe dar o golpe mortal
quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Que só porque uma
pessoa não o ama como você quer, não significa que ela não o ame com tudo o que
pode. Que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens: seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Que
nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Na maioria das vezes você tem
que perdoar a si mesmo. Que não importa em quantos pedaços seu coração foi
partido; o mundo não pára, esperando que você o conserte." (autor
desconhecido)
Os Anjos e o Demônio
Berros e Sussurros
Quando você berra, mesmo que seja bravatas, por certo tempo terá atenção de
todos. Afinal de contas as pessoas serão atraídas pela sandice dos berros. Se
do berro sair verdades, pode ser que atenção continue por mais tempo. Mesmo
assim os berros quase sempre desqualificam o dito. Vi o contrario acontecer em
algumas situações e aprendi que o conteúdo sendo por si só forte e verdadeiro,
não precisa ser berrado. Pode ser começado em tom de voz normal e depois que
ouvirem o poder daquelas palavras, poderás quase sussurrar que mesmo assim
muitos calarão para ouvir. Devaneios e mentiras berradas são
nada perto de verdades (bons argumentos) ditas em volume moderado ou até mesmo quase que silenciadas.
Não acha? Continue berrando.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Perdendo a Viagem
"...Estão perdendo a viagem aqueles que não se
comprometem com nada: nem com um ofício, nem com um relacionamento, nem com as
próprias opiniões. Estão sempre flanando, flutuando, pousando em sentimento
nenhum, brigando por idéia nenhuma, jamais se responsabilizando pelo que fazem,
pois nada fazem. Respirar já lhes é tarefa árdua e suficiente. E os dias
passam, e eles passam, e nada fica registrado, nada que valha a pena lembrar. Estão
perdendo a viagem aqueles que, em vez de tratarem de viver, ficam patrulhando a
existência alheia, decretando o que é certo e errado para os outros, não
tolerando formas de vida que não sejam padronizadas, gastando suas bocas com fofocas,
sem dedicar o mesmo empenho e tempo para si mesmo. Estão perdendo a viagem
aqueles preguiçosos que levam semanas até dar um telefonema, que levam meses
até concluir a leitura de um livro, que levam anos até decidir procurar um
amigo. Pessoas que acham tudo cansativo, que acreditam que tudo pode esperar,
que todos lhe perdoarão a ausência e o descaso. Estão perdendo a viagem aqueles
que não sabem de onde vieram nem tentam descobrir. Que não sabem para onde ir e
nem tentam encontrar um caminho. Aqueles para quem a televisão pode tranqüilamente
substituir as emoções. Estão perdendo a viagem aqueles que se entregam de mão
beijada às garras do tédio." (Martha Medeiros)
Casal Infernal
Conheço um casal que é a união de duas feras. Casal de
gente, mas que quando a coisa pega parecem bichos. Mornos? Em nada. Calmos? Não
sabem o que é isso. Modernos? Adoram tecnologia. No mais é como tem que ser. Raiva?
A necessária e de momento. Pode durar alguns dias, mas é um misto de raiva e amor e
assim a parte ruim perde força com o passar dos minutos e o “maior” triunfa. Em
certas horas ela olha para ele e diz: “Somos loucos”. Ele olha, ri e responde: “Loucos
demais”. Os confrontos acontecem vez em
quando. E na verdade vez em quando é necessário
que os brios sejam tocados e causem uma sensação de ira que nada mais é que o
amor se levantando contra o que parece querer tomar o que é dele. Demais, é doentio. Sem nada, quase sempre é ausência
do que importa e sinais de que o eterno não é tão eterno assim. E dessa maneira
segue o Casal Infernal tentando diminuir a cota de confronto e cuidando sempre do
que tem de mais importante: Um do outro.
O Cientista, a Mente e o Sangue
“Um cientista queria
provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas consequências.
Conseguiu um em uma penitenciária. Era um condenado à morte que seria executado
na cadeira elétrica. Propôs a ele o seguinte: Ele participaria de uma experiência
científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente
para gotejar o seu sangue até a última gota. Ele teria uma chance de
sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado,
caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte
sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois isso era preferível a
morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver. O condenado
foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram o seu corpo para
que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi
colocada uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar
de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria
ou veia, mas foi o suficiente para ele sentir que seu pulso fora cortado. Sem
que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena
válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele
acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio. Na
verdade, era o soro do frasco que gotejava. De 10 em 10 minutos, o cientista,
sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento
diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo. Com
o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o
cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e
faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue. O cientista conseguiu
provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra, tudo que lhe é enviado e
aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve
todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica. Essa história é um pouco
triste, mas é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois
ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e
cumpre o que lhe é enviado.” (autor
desconhecido)
Fogo no Circo
Foi uma puta sacanagem o que aquele cara fez com o outro. Grave
demais. Sinceramente eu não sei o que eu faria se estivesse no lugar.
Provavelmente seria algo que entraria para historia e me jogaria no inferno. O que? Que cara? Nada. Mentira. Não é porra nenhuma,
mas me divirto e ao mesmo tempo tenho sempre prova da sede de sangue da maioria
das pessoas. Reclamam para fazer pose, de programas de fofoca e policiais,
muitos desses altamente apelativos, mas estão lá lendo e/ou assistindo e os
dando cada vez mais força para se manter no ar. A grande e triste verdade, é
que as pessoas em número enorme, querem o bem para si e no mais querem ver é o
circo pegar fogo. Quem sabe ainda há
tempo para um mínimo de mudança... Em tempo: Podem me xingar por não ter aqui
mais uma “miséria humana”.
Falta e Falta Muito
E o que mais falta é humanidade. Humanidade para entender
quem está em aflição. Humanidade para entender a alegria alheia, mesmo em
momentos de tristeza pessoal, e não fazer nada para atrapalhar. Humanidade para
não dizer nada quando o mínimo a fazer é calar. Humanidade para entender que a
vida é feita de altos e baixos e que nem sempre os baixos são culpa de quem
assim está. Humanidade para em muitos momentos ser mais complacente e menos
julgador. Está faltando ser mais “gente” e menos “opinião sentenciosa” em
diversas situações. E falta muito mais, isso e outras ações e sentimentos básicos.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Os Canalhas e os Leprosos
Vendo agora Boca e Newell's, lembrei disso. O Clássico Rosarino
é entre dos dois principais times de Rosário, cidade situada na Província de
Santa Fé, na Argentina, envolvendo o Club Atlético Rosario Central (Los
canallas) e o Newell's Old Boys (Los leprosos). Consta na história que a
torcida e o time do Newell's são assim chamados por ajudarem em uma onda de
lepra em tempos passados. E o primeiro chamado justamente "de canalhas" por se
negarem a ajudar esses mesmos leprosos. Por sinal um dos "leprosos" é o “medíocre”
jogador de nome Leonel Messi. Dizem por sinal que ajuda o clube financeiramente.
Messi diz querer ali encerrar a carreira, no time da lepra. Curiosidades
que temperam a maior paixão do mundo.
Árvore dos Problemas
“Esta é uma história de um homem que contratou um
carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia
do carpinteiro foi bem difícil. O pneu do seu carro furou. A serra elétrica
quebrou. Cortou o dedo. E ao final do dia, o seu carro não funcionou. O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para
casa. Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada. Quando chegaram a sua
casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.
Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou: - Porque você tocou na planta antes de entrar em casa ??? - Ah! esta é a minha Árvore dos Problemas. - Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. - Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.- E você quer saber de uma coisa? - Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.” (Expressão Máxima)
Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou: - Porque você tocou na planta antes de entrar em casa ??? - Ah! esta é a minha Árvore dos Problemas. - Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. - Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.- E você quer saber de uma coisa? - Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.” (Expressão Máxima)
Treino e Jogo
Costumo ler nas famosas frases feitas que o que fizermos agora
com nossas crianças, será o que farão depois com a sociedade. E outras tantas na
base do se dou amor, amor dará e assim com o contrário. Então dou minha opinião
baseada em muito que vi da vida. Isso é mais uma bobagem. Óbvio que criança bem
tratada, com educação, carinho e oportunidade tem percentual menor de “ser ruim
ou dar errado na vida depois”. Porem isso não define ninguém. Já vi gente de
ótima família, daqueles que tiveram tudo, virar bandido. E também já vi cabra
da peste que cresceu em meio às sombras, se agarrar na primeira boa oportunidade
que teve e ser um bom cidadão. Treino é treino e jogo é jogo. E de frase feita não vive o universo.
E eles alertados...
Obviamente sou a favor de que fatos e afins sejam noticiados.
Tudo? Não. Longe disso. Uma das coisas que acho que não devem ser noticiadas
são procedimentos ou novas tecnologias das polícias. Passa na TV ou sai em
outros meios muitas vezes de maneira muita explicada e assim dá condições de um
bom estudo para burlar o invento ou estratégia. Em certo lugar “do poder” um
cara (não conheço) explicava a outro que para passar grandes volumes de dinheiro por aqueles “raios-X”
usados em rodovias e que acusa “objetos estranhos” em carros e caminhões, era só
usar certo tipo de papel que assim não era detectado. Isso logo na sequencia
que foram apresentados por toda imprensa. É assim, passou, viram, não vão
parar, vão é mudar as formas de fazer. Com o tempo ficaria conhecido, pois não
tem como esconder para sempre, mas exibir de cara não vejo nada que justifique.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Hora de Ouvir os Elefantes
“A tragédia do
Tsunami trouxe uma lição. Perdida no meio do oceano de notícias, soube-se que
no Yala National Park, Sri Lanka, bem no meio de uma regiões mais afetadas pela
mega onda, nenhum animal foi encontrado morto! Repito: num parque onde havia 19
Km de praias, habitadas por centenas de elefantes, leopardos, pássaros,
coelhos... ninguém morreu! Verificou-se com espanto que antes da chegada do
maremoto os animais, por alguma razão ainda não esclarecida, se deslocaram da
praia e das áreas mais baixas, para a parte mais alta do parque. As águas
chegaram a entrar 3 Km parque a dentro. Mas ali não havia ninguém. Ou melhor,
nenhum bicho foi pego de calças curtas. Surgiram alguns palpites. Na BBC e na
National Geographic, cientistas afirmaram que possivelmente o fato se deu
porque os animais ouvem uma freqüência de som produzida pelo terremoto, mais
baixa do que as que os nossos ouvidos captam. Segundo ele, os bichos também
sentem vibrações no solo e do ar, as rally waves, estas, sim, também somos
capazes de sentir em nosso próprio corpo. Ou melhor, seríamos. Nossa mente anda
tão congestionada de informação, que apesar das rally waves chegarem até nossos
corpos, essa informação é simplesmente deletada da nossa consciência. Entenderam
a tragédia? Resumo: os bichos se salvaram porque estavam conectados. Nós, seres
humanos, nos estrepamos porque estávamos também conectados, só que em outras
ondas: rádio, TV, videogame, ou mesmo o sonzão do carro ou do botequim tocando
no último um bate-estaca de ano novo. Nesses meus poucos dias de férias,
persegui como um louco a tecla “mute” do controle remoto. Tentando diminuir
pelo menos o volume do mundo ao meu redor. Valorizar o botão de desliga. Tá
ligado? Tá na hora da gente ouvir menos o barulho e mais os elefantes.” (Marcelo
Tas)
A parada da reflexão
E tem horas que parece que tudo que é feito por uma pessoa não
vale nada. E nessa hora é quando se deve parar e pensar se é apenas um
pensamento passageiro devido a um contratempo ou se é a verdade imutável ficando
cada vez mais clara na sua frente e assim pedindo que uma providência seja
tomada. Tem horas que é necessária a parada geral. Hora de fazer o balanço.
Hora de usar a razão para enxergar melhor. Isso para o seu bem e até mesmo para
o bem do outro. Uma posição tomada no tempo devido pode ser o divisor de aguas
da sua vida. Pode significar um pedaço de
céu ou um inferno inteiro.
Glorioso Inverno
Tá frio? Sim, e que maravilha. Banho quente e vestido sem
suar minutos após. Vou jantar decentemente e sem ventilador na minha cara. A cama?
Essa é um capitulo a parte. Não está quente, mas vai esquentar depois que eu
for deitar e assistir um joguinho com pipoca e mais umas besteiras de inverno. Depois
dormir sem precisar de nada para tornar a noite menos
infernal. Verão? Bom se fosse bem rápido.
Era bom quando era adolescente e passava horas pegando onda. Aqui fica meu
agradecimento a ti, meu caro e glorioso inverno. Melhor que esse somente as
meias estações no seu auge (primavera nem tanto) Na verdade o verão é muito legal nas propagandas
de cerveja. Em tempo: Claro que lamento
pelos que passam dificuldade nas ruas nessa época, mas se cada coisa que eu
tiver que deixar de gostar pelo seu lado B, não vivo.
terça-feira, 21 de maio de 2013
O Caso do Espelho
“Era um homem que não
sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da
mata. Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um
espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos.
Depois gritou, com o espelho nas mãos: – Mas o que é que esse retrato de meu
pai está fazendo aqui? – Isso é um espelho – explicou o dono da loja. – Não sei
se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai. Os olhos do homem
ficaram molhados. – O senhor. . . conheceu o meu pai? – perguntou ele ao
comerciante. – O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era somente um
espelho comum, desses de vidro e moldura de madeira. – É não! – Respondeu o
outro. – Isso é o retrato de meu pai. É ele sim! Olha o rosto dele. Olha a
testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito? – O homem quis
saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho. Naquele
dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou,
cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira. A mulher ficou só
olhando. No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o
quarto. Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um
passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida,
guardou o espelho, olhou e deu um passo atrás, fez o sinal da cruz e saiu
chorando. – Ah, meu Deus! – gritava ela desnorteada. – É o retrato de outra
mulher! Meu marido não gosta mais de mim!” (desconheço autor)
A Notícia da Bolsa... Família
Que evolução é essa que ao primeiro berro de que a Bolsa família
havia acabado todos correm como se estivessem lhes tirando a vida? Sei da importância
do programa e em parte concordo com o tal. Isso desde que não vire uma eterna
muleta. Isso desde que depois de certo prazo o ajudado migre para uma condição
melhor, ou seja, tenha o mínimo de qualificação e obviamente trabalho (cabe as
duas partes isso também). O estouro que vimos com notícia do seu fim evidenciou
que algo está errado. Pior, acho que está errado com quem dá e recebe. Evolução?
Hummm... Começo ficar com medo do contrário. Medo da regressão, ou no mínimo estagnação.
Espero eu estar errado. Lembrando que de uma parte não existe a possibilidade
de tira-la. Morreriam a mingua ou cairiam no crime. Isso ainda é muito Brasil.
Bombardeio "Publicitário"
Dando
mais uma olhada no twitter, aqui e facebook, vejo que a diversidade de propagandas
é bem maior que eu imaginava. E mais irônico é que é praticamente tudo aquilo
que eu via e fechava bem rápido quando queriam jogar dentro da minha cabeça.
Parece ser uma espécie de vingança por eu ter colocado de lado e jamais perder
meu tempo com essas bobagens apresentadas. Mais um pouco vendem filme pornô e
fazem jogo do bicho on line, nas nossas pobres páginas. Não, eles não se
contentaram com as pequenas e até de bom gosto ao lado. Tinha que ser assim. Sou
a favor do uso da rede para que se vendam produtos e serviços. Desde que isso
seja de bom gosto e com bom senso. Outra hipótese e que acho valida é a criação
de páginas sejam elas de pessoas ou empresas, pois só segue ou “faz amizade
quem quer”. A rede é de todos. Para falar bobagem, coisas inteligentes ou
tentar ganhar o pão. Sou contra somente a um derrame de conteúdo de mau gosto
que pisca feito louco nas minhas páginas pessoais. Registro feito.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Dar o Crédito (3)
Quem não dá credito ao que lê, copia e cola, mente para si
mesmo, mente para quem o lê e desrespeita quem escreveu. Pode achar que os
outros por lerem tão pouco como ele nunca saberão que aquilo foi escrito por
outra pessoa. Duas: 1 – Alguns não precisa nem fazer muita força para saber que não
foi o próprio que escreveu. Tá na cara. 2 – De fato nem tantos assim leem o
quanto deviam para o seu próprio bem, mas há quem leia e já tenha visto aquele
texto em outro lugar e com devido autor. Quer continuar? Continue. Mas é feio
demais... De Aísa Pereira: “Dar os devidos
créditos nos dá crédito.” E evita vergonha.
De Paz Não Abro Mão
Tenho de tempos para cá feito mudanças em busca de um
caminho melhor. Esopo dizia que: “Um pedaço de pão comido em paz é melhor do
que um banquete comido com ansiedade.” Ao menos para mim assim é que funciona
hoje. Não quero migalhas. Quero a decência e o merecido pela busca e capacidade
(seja qual for). Nem menos nem mais, mas abro sinceramente mão da ansiosa ganancia
que enlouquece e muitas vezes não deixa aproveitar o conquistado. Quero viver
bem. Posso trabalhar bastante. Posso me incomodar a cota da normalidade, mas
quero paz de espirito. Dessa não abro mais mão. Por isso também mudei. Estou
mudando...
100% ou Nada
Comentário rápido e rasteiro a respeito de eleição 2014 em
Santa Catarina. “Quase todos podem sair juntos ou todos (dizem) podem sair
sozinho”. O negocio aqui como em qualquer lugar é questão de espaço e se está
bom para A, B, C e Cia. Se saem juntos são os melhores amigos e cada partido só
vem a somar com suas virtudes. Se saírem separados se digladiam e aqueles antes
cortejados serão odiados e somente com defeitos para serem evidenciados. Isso é
do jogo, mas sem extremos fica melhor. Falo apenas para lembrar os “talibãs da rede” que depois vem com
aquela de que o meu é 100% e o seu é nada. Pois é... Mas se estão juntos o nada
vira 100% e vice versa. Por isso sempre digo, vale o debate, mas com mínimo de
bom senso e conhecimento.
Dias Menos Difíceis
Impressionante a injeção de animo que o futebol é capaz de
dar numa cidade ou nosso caso região. O dia muda. A segunda nem parece tão
segunda. Os problemas continuam lá, mas amenizados pela magia do futebol. A
vontade pequena de fazer algo parece agora maior. A identidade que
traz o local de nascimento se bobear é exposta por onde passar o cristão. E
ainda há quem fale em acabar com os estaduais. Que acabem outros, pois o nosso
é muito legal e mais ainda é ganha-lo. Sem contar que estaduais da serie A, B e
outras dão oportunidade para muita gente trabalhar, cidades verem seu time num
campeonato e injeção de moral a cada ano em uma torcida que se sagra campeã.
O dia é difícil, sou brasileiro que não vive de coisas obscuras, porem me sinto
melhor. Sinto-me orgulhoso. Me sinto vivo.E pra encerrar lembro que tem gente que só comemora quando seu time é campeão. No mais é batalha sem fim.
domingo, 19 de maio de 2013
A Derrota Vitoriosa
Jogo tecnicamente terrível. Gramado, nosso nenhuma Brastemp,
mas o deles consegue ser pior. Bola viva jogo inteiro. Então é luta. Com todo
respeito a Chapecoense que começou bem o campeonato e tem até mais pontos no
geral, nós dessa vez não podíamos perder para um time com Nenê de craque e
Fabinho, nosso conhecido, na ponta. Mesmo assim Chapecoense apertou o Tigre. Famoso fator campo
que em Santa Catarina é importantíssimo. E quanto aos outros que na final não chegaram
e vão participar da B agora, abram os olhos. O próprio Criciúma obviamente já tem
contratados e vai contratar mais, pois a Série A é casca e esse catarinense, como tem sido alguns
outros, tecnicamente foi muito fraco e não é referencia de nada. Em tempo:
Também não posso esperar nada demais aqui se 90% dos grandes brasileiros não tem
mostrado algo muito diferente. Porem o que importa é o título. E esse está no
lugar que no estado que tem mais sua cara. Está na terra do carvão. O título é
da cidade. É do sul de Santa Catarina. Parabéns ao vice que também fez sua
parte mostrando a força do interior. Somos de novo o número 1 de Santa
Catarina. E agora vem a tal de Série A por aí. É a vida e suas voltas. Pois é... Ganhamos domingo passado... naquele 2 X 0 no nosso chão. E hoje o 1 x O contra veio com gosto de Taça.
Virada Infernal 2013
E a virada cultural em São Paulo é cultura pura. Será que
nem vez em quando a bandidagem (chinelos) pode dar um ar? Nem nessas datas que o povo tem a
oportunidade de diversão, até em alguns casos legais, grátis? É tiro...
Arrastão... Cidadão de bem está sem
espaço. E outra, não tem condições de segurança que não faça. Prende 1
escapa 20. E a culpa nem da policia talvez seja, pois é um mundo de gente para
um esquema pequeno de segurança. Mas se não pode conter, repito, não faz. Não
foi um caso isolado. Foi uma serie de acontecimentos. E assim é o país da Copa do Mundo e
Olimpíadas. Parece que ontem foi um intensivo para aprender melhor como roubar
a turma que vem de fora. Cursinho de fim de semana...
sábado, 18 de maio de 2013
Creio
"Eu creio em mim mesmo. Creio nos que trabalham comigo,
creio nos meus amigos e creio na minha família. Creio que Deus me
emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce
para alcançar com meios lícitos e honestos. Creio nas orações e nunca
fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a
fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam
no que eu acredito. Creio que o triunfo é resultado de esforço
inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros
duvidosos ou de meu chefe. Creio que tirarei da vida exatamente o que
nela colocar. Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que
eles sejam comigo. Não caluniarei aqueles que não gosto. Não diminuirei
meu trabalho por ver que os outros o fazem. Prestarei o melhor serviço
de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o
triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz. Finalmente,
perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os
outros e necessito de perdão". (Mahatma Gandhi)
E nas Redes...
Em redes sociais tem de tudo um pouco. Na verdade em todas muito de uma coisa só que nem preciso falar o que é e pouco de
outra, mas é assim e sempre vai ser. Até mesmo por serem as pessoas resistentes
a mudanças mesmo quando fica claro que estão erradas ou podiam melhorar em
algo. Do facebook para o twitter muda muita coisa, mas estas estão em todas:
1 – As figuras sempre presentes. 2 – As brigas e baixarias. 3 – Os burros metidos a intelectuais. Deixa a turma... E assim segue a vida e as Linhas do Tempo e as Timelines.
1 – As figuras sempre presentes. 2 – As brigas e baixarias. 3 – Os burros metidos a intelectuais. Deixa a turma... E assim segue a vida e as Linhas do Tempo e as Timelines.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Caminho Pessoal
“Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que
precisarás passar, para atravessar o rio da vida. - ninguém, exceto tu, só tu. Existem,
por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para
levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te
hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu
podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o!” (Friedrich Nietzsche)
O Rei da Pequena Área
Vendo os vergonhosos gols perdidos e a maneira que a maioria dos
atacantes joga, me faz ter a certeza que vi um dos melhores atacantes de todos
os tempos jogar. Era, sou fã dele. O rei da pequena área que mesmo com idade já
avançada fazia gols que os “em forma e com boa idade” não fazem. Chamava a responsabilidade
para ele quando precisava. Não gostava de chutões. Tinha classe. O que não
tinha de tamanho sobrava em futebol. Romário faz muita falta. Agora o que sobra
é correria e grandalhões que tem como principal virtude, a força. Futebol é força? Até temos o Hulk na seleção. Era cruel. Não falhava quando mais precisava.
Não era amarelão. E além de tudo tinha atitude. Nenhum santo, mas isso também
faz parte de grande parte dos geniais. Certa loucura... Certa indignação... Certo
fazer errado... Pois em tanto talento haveria mesmo de ter algo de ruim.
Ahhh... E até no que não era esperado continua melhor que a maioria, como
deputado. E hoje em dia se chama de craque qualquer pé rapado que faça algo mais que a mediocridade. O último grande centroavante foi Ronaldo. E só.
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