sexta-feira, 24 de maio de 2013
O Cientista, a Mente e o Sangue
“Um cientista queria
provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas consequências.
Conseguiu um em uma penitenciária. Era um condenado à morte que seria executado
na cadeira elétrica. Propôs a ele o seguinte: Ele participaria de uma experiência
científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente
para gotejar o seu sangue até a última gota. Ele teria uma chance de
sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado,
caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte
sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois isso era preferível a
morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver. O condenado
foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram o seu corpo para
que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi
colocada uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar
de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria
ou veia, mas foi o suficiente para ele sentir que seu pulso fora cortado. Sem
que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena
válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele
acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio. Na
verdade, era o soro do frasco que gotejava. De 10 em 10 minutos, o cientista,
sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento
diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo. Com
o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o
cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e
faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue. O cientista conseguiu
provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra, tudo que lhe é enviado e
aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve
todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica. Essa história é um pouco
triste, mas é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois
ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e
cumpre o que lhe é enviado.” (autor
desconhecido)
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