Quando criança no Estádio Heriberto Hulse em Criciúma existia a baixadinha, a descoberta e a coberta. Eram três preços cada um com seus benefícios e agruras, mas que colocavam quase todos os que gostavam de futebol para dentro do campo. Eu como Flamenguista também jamais esquecerei imagens do espetáculo dos geraldinos do Maracanã.
Hoje os ingressos na maioria dos “grandes do estado” circulam na faixa de 50 Reais. Força dessa maneira o torcedor se associar para que os times possam se manter competitivos no atual mercado do futebol. Devem lembrar que nem todos mesmo querendo podem ter mais essa mensalidade.
Na TV passavam aos domingos os grandes clássicos. Em Santa Catarina o mais visto e aguardado era Flamengo e Vasco. Há quem discuta, mas disso não tenho duvidas. Hoje em dia passam na maioria das vezes jogas da “ralé” e o filé mignon só em canal fechado e agora pior, no pay-per-view.
O futebol tão querido pela massa cada vez mais é afastado dos torcedores “não profissionais”, pois em muitos lugares os ditos de torcida organizada entram na faixa e na pressão. Estádio cheio pode conferir: Ingresso acessível.
Quer conforto procure uma quadra de tênis. Futebol é do povo, o mesmo que vive no aperto e não se apega a frescuras. Pode mais compre uma cadeira ou camarote e ajude o time. Pra encerrar: Só amor ao clube e gosto pelo esporte não garantem a entrada. E o esporte da massa já não é mais tão massa assim.
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