terça-feira, 19 de abril de 2011

Partidos em Criciúma? Não, Não Existem.

Partidos no Brasil beiram a falência (bondade minha). Criciúma é uma cidade sem partidos. Parece estranho, mas rapidamente pincelarei a respeito dos falecidos.

Na cidade não existe um só partido com condições de eleger o prefeito. Aqui pessoas usam os partidos para ocuparem cargos eletivos por uma questão legal.

PMDB: Máquina de outrora está na sua terceira derrota consecutiva. Última ficou em terceiro. Tão mal que fechou seu diretório e pelo visto não foi pra balanço.

PT: Chegou ao poder na cidade e tomou corpo. Depois que foi cassado Décio rompeu o acordo com Zé Paulo Serafim e foi candidato a estadual tomando a cadeira do segundo. Vai tão mal que pensa em importar candidato de Araranguá.

Dem: Podem se bater e dizer que não, mas em Criciúma se resume a Romanna Remor. Tanto verdade que se pudessem botavam o “Neguinho” da Forquilhinha em mais de um cargo no governo Colombo.

PDT: Depois de ser vice do PT tendo como candidato o mesmo que ajudou a cassar o candidato petista nunca mais se aprumou. Divide-se nos contra e a favor do prefeito. Os favoráveis por motivos claros.

PSDB: Não fosse a figura de Clésio Salvaro não passaria nem à frente a prefeitura. Nunca fez diferença. Toma corpo agora. Prova final será fora do poder.

PP: Estava morto. Não ganha prefeitura faz muito tempo. Sem governo estadual pela terceira vez consecutiva. Renasceu sendo vice de Clésio Salvaro. Pra esse é agora ou nunca.

PCdoB: Virou porto de muitos petistas que fogem da guerra civil que os assola e dos que tentam passar imagem moderna universitária enganosa.

No mais volume e alguns gritos. Partidos como unidade politica em Criciúma acabou. Interesses de poucos atrás de siglas, partidos não. Quem sabe um milagre podem os trazer de volta. Talvez ressuscitem junto com o poderoso numa pascoa dessas.

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