Entre nós existe muita gente com síndrome de Grécia, ou seja, falida, mas que ostenta até a última instância status de país de primeiro mundo. São arrombados, mas com pose de bem nascidos.
Uma das coisas que me espanta são mulheres que trabalham mês todo e gastam só com “roupas” para impressionar os playboys que via de regra apenas usam e jogam fora, para sair com as amigas ricas e outras tão falidas quanto elas, mas com pose de “tudo pago”. Pra faculdade ou algum curso nem pensar, isso é supérfluo.
Tem também uma rapaziada que passa noite com uma cerveja a 40 graus porque tem que economizar tudo e algo mais para pagar mensalmente a “bíblia” que ganharam quando financiaram o carrão pra impressionar as gatinhas e pra fazer parte do grupo dos abastados que por sinal tem um time que adora o cartório de protestos.
Querer viver bem é válido. Viver para os outros é burrice. Viver de maneira enganosa pra si mesmo é cansativo. Então mulheres só terão e valor e serão aceitas com vestido com “preço pendurado”? Rapaziada não tem mais nada acrescentar que seus bólidos que tem sociedade quase vitalícia com bancos? Viver de verdade ainda vale a pena e no mais tem fim.
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