quarta-feira, 20 de março de 2013

Alienação Parental

Tecnicamente é isso aqui: “É termo proposto por Richard Gardner, em 1985, para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro cônjuge, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação ao outro genitor.” Normalmente isso nada mais é que a sacanagem instituída após a separação do casal ou pelo fato de ter um filho juntos e nem terem se tornado um casal. Acontece com raríssimas exceções com os pais, pois a mãe normalmente tem a guarda e usa dessa para ser vingar de uma relação que não deu certo. Faz isso de forma escancarada ou velada. Na velada diz sempre que nada fala a criança e que ate incentiva o relacionamento com o pai, mas na verdade vai comendo pelas beiradas e afastando dia a dia a criança da outra parte. Quando o menor já tem idade avançada dificulta tal tentativa, mas se acontece ainda pequeno prepara a cabeça e então a outra parte tem que ter muito amor e paciência para reverter. São mulheres (homens raramente) recalcadas e egoístas. Usam do amor necessário entre pai e filho para descarregar suas magoas. E mais, quando a mãe e sua família decidem fazer isso, não tem direito de visita que resolva, pois muitas vezes a criança pequena fica aos gritos se retirada da casa. E um pai que ama não tira seu filho aos gritos. Pobre mãe é aquela que por egoísmo faz uma criança perder a outra parte do amor a que tem direito. E o tempo cobra... Espera, pois cobra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário