segunda-feira, 11 de março de 2013

Criciúma: pessoas e não partidos

Criciúma é hoje uma cidade sem um partido forte se quer. O que parece forte nada mais é que a imagem de um homem, ou seja, o PSDB é Clésio Salvaro. Não havendo ele o partido ficaria maior um pouco do que era. Isso devido a sua passagem pelo poder e maior representação na câmara. PP vem no mesmo rastro de Salvaro. Depois de ficar mais de uma década sumido foi vice e agora também com mérito de Marcio Burigo chega ao poder, mas em termos de partido continua muito longe de ser grande. Tem a chance de botar frente, pois nada como ser governo para o crescimento de uma sigla. PT teve esse gosto de ser grande quando também estava no governo. Fora dele fica próximo do antigo PT. Tanto verdade que há quem comemore 10% numa eleição. PMDB que teve ate o apelido de rolo compressor hoje pena. Em termos de partido foi a maior queda. De príncipe a sapo. Muda muito, os outros fazem tudo errado ou o inverno será longo. E se esses já não se bastam mais como partidos, dos outros com todo respeito, não preciso nem falar. Hoje no máximo são siglas para eleição de vereadores e donos de tempo de TV. Criciúma vive um momento politico de pessoas e não de partidos. Quando eles aparecem na “conversa” é para diminuir alguém, jamais exaltar. Reforço: PP com Marcio Burigo tem uma nova oportunidade de se consolidar municipalmente.

                                                                        

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