quarta-feira, 17 de agosto de 2011

E nossa geração?

2011 e a politica de discurso novo continua antiga com as mesmas práticas vinda de escolas conhecidas por bem mais coisas ruins do que boas. Continua tentando impor o ritmo que alguns com mais idade acham que é o correto, pois foi assim que estiveram eles ou suas famílias no poder e que encheram seus bolsos.

Esses que trazem no sangue a política de décadas passadas que tinha também suas poucas virtudes acham que os mais jovens servem apenas para suprir as lacunas e continuar aquilo que não tem mais força, pois as ruas agora são nossas e esses para se manter tem que abrir a carteira ou negociar cargos públicos quando estão no poder.

Se maioria da geração dos trintas e pouco e adjacências para cima e para baixo tivesse a clareza do potencial político que tem e parasse de se vender por migalhas a coisa seria diferente, teríamos o devido lugar e valor. Quem se vende por pouco nunca será respeitado e sempre valerá e sonhará pouco. Restos a sombra? Não podemos governar? Só ser governados? Temos que confiar e não somos confiáveis?

Tenho me batido, brigado e passado por muita coisa em busca do respeito, espaço e valorização que sei que mereço. Como eu muitos merecem, mas de bandeja não virá. Afinal de contas para os de sempre bom mesmo são servos prestativos que não confiam no seu potencial. Não queremos tudo de uma vez só, mas queremos a fatia que nos é de direito.


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