O tempo passa e um dia a gente cai na real que pouco sabia e que somente o caminho vai nos dando bagagem gradativamente para que possamos enfrentar as encruzilhadas da vida que é onde temos que fazer escolhas. E escolhas nem sempre são acertadas, e a equação erros/acertos é que traça o destino de cada um e o conjunto de todos que traça o caminho da humanidade.
Necessário para tomar o rumo principal, não aquele que corre paralelo, falo do que será o espelho de nossa existência que primeiro se conheça a essência do que somos. Temos que saber o que nos faz de fato feliz e do que somos capazes de fazer para que isso aconteça. Levando em conta os métodos usados e o preço que será pago por cada ação.
Longe de mim bancar o intelectual ou professor de alguém. Apenas escrevo aquilo que sinto e um pouco do que aprendi com meus 36 quase 37 anos. E uma das coisas que aprendi é que foi necessário entender o que poderia me fazer feliz, quem eu era de verdade e o que estaria disposto a fazer para então começar a aventura da vida.
Sem isso o começo é falho, e começo errado, quase sempre final ruim. Que cada um se conheça melhor diariamente para que parta consciente em busca do seu “eldorado dourado”. Não é receita, nem conselho, mas que sirva para reflexão.
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